Se lá em janeiro de 2021 você tivesse
comprado R$1.000 em Polygon Matic, você teria chegado no último dia do ano
com R$145.000, uma valorização de 14.400%! Já o token do Axie Infinity
valorizou 18.500% no mesmo período, o que transformaria R$1.000 em R$186.000!
E para o caso do token Luna, da rede Terra, a valorização foi de 15.400%, o que faria
R$1.000 se transformarem em R$155.000! Se você não comprou nenhuma dessas criptomoedas
no começo de 2021, meu amigo, agora não adianta chorar o leite derramado. O que você pode
fazer é analisar as criptos que estão com uma boa perspectiva hoje e tentar descolar uma grana
com elas no final de 2022 e até mais pra frente, no caso de quem pensa no médio e no longo prazo.
Eu corri atrás pra saber quais são as criptomoedas que alguns especialistas estão dizendo que têm um
bom potencial de valorização em 2022. São projetos com propostas interessantes, e se você achar que
vale a pena apostar neles, quem sabe essa pode ser uma oportunidade de você fazer uma grana.
Mas presta atenção: só compra uma criptomoeda depois de analisar ela direitinho, e
lembra que esse mercado é muito arriscado, meu amigo. Nunca entre de cabeça, em um
único investimento de renda variável, com dinheiro que pode fazer falta pra você.
Lembra também que eu não estou te recomendando nenhuma criptomoeda. Esse é um vídeo
educativo, que com certeza vai te ajudar a conhecer um pouco melhor esse
universo tão complexo das criptomoedas. E fica comigo até o final, porque eu
também vou te dar uma dicas pra você não ter frustração investindo em criptomoedas,
tá bom? E também a gente vai ver como você faz pra investir em criptomoedas pelo modalmais, se
você gosta da ideia de investir em criptomoedas, mas não quer ter nenhuma dor de cabeça.
Então vamos lá, aproveita pra se inscrever aqui no nosso canal e bora pra primeira cripto com
projetos muito interessantes aqui na nossa lista! 1. Polkadot
Polkadot é atualmente a décima moeda em capitalização, em valor de mercado.
É uma plataforma que foi criada pelo co-fundador do Ethereum, para conectar várias blockchains.
O bitcoin, por exemplo, tem sua própria blockchain. O ethereum tem sua própria cadeia
de blocos. E existem várias outras, cada qual com seu diferencial, como velocidade e taxas.
Se você não sabe o que é blockchain, vou deixar um vídeo pra você no final, onde eu mostro na
prática porque esse negócio é super seguro. Só que a Polkadot foi desenvolvida — e continua
sendo aprimorada — para permitir a conexão segura entre essas blockchains, além de contribuir para
a escalabilidade dos projetos e até para a redução de taxas nas transações.
Olha aqui um esqueminha da rede Polkadot, meu amigo.
Nessa rede, existe a Relay Chain, que é como se fosse o coração do sistema.
E tem as parachains, que são a parte do sistema que possibilita a conexão com blockchains
externas, tipo a do bitcoin e a do ethereum, para que seja possível se comunicar com elas.
Tem vários projetos que querem fazer parte da Polkadot, só que lá não é casa da mãe Joana
não, meu amigo. Quem quer entrar nessa rede tem que entrar numa disputa antes.
E essa disputa acontece por meio de um leilão. Os projetos interessados dão
os seus lances pra tentar uma vaguinha na Polkadot. O interessante é que eles podem
conseguir apoio por meio do tal do crowdloan, reunindo o dinheiro de investidores que acreditam
nesses projetos. E esses investidores não dão seu apoio em dólares. Muito menos em reais. É em
dot, que é justamente o token da Polkadot. Os investidores investem seus dots, que vão
ficar travados por um período na rede, e ganham o token específico do projeto. No fim do período
combinado, o investidor pega seus dots de volta. Entendeu a lógica da coisa? Quanto mais projetos
estiverem disputando uma vaguinha na Polkadot, mais dots vão ser comprados, e também mais dots
vão ficar travados na rede. E, por causa disso, mais o preço desse token tende a subir.
Se você acessar o site parachains.info, você vai ver uma boa quantidade de projetos disputando vaga
na Polkadot. No momento eu que eu estou gravando esse vídeo, são 158 projetos, cada em uma etapa.
Alguns estão na fase inicial, que é quando eles são anunciados, outros já foram testados,
tem também os que estão na etapa do leilão e tem os que já entraram para a rede Polkadot.
Essa dinâmica explica a valorização que o dot teve desde a sua criação em 2019. A cotação dele saiu
dos US$2,87 em agosto daquele ano e hoje ele está valendo mais de US$25. Na verdade, o dot já
chegou a valer muito mais, passando dos US$53. E quando a gente pesquisa essa cripto nesses sites
que fazem predições baseadas em análise técnica, sabe o que acontece? Olha o site Wallet
Investor, por exemplo. A previsão dele é que o preço da Polkadot dobre em 1 ano
e chegue a US$138 dólares em 5 anos. O que você acha hein, concorda com essa previsão?
Faria uma “fézinha” em Dot? Escreve aqui em baixo. Mas cuidado com previsões, hein? Como diz o grande
gestor Ray Dalio, ““Aquele que vive pela bola de cristal está fadado a comer caco de vidro.”
2. Helium A próxima cripto da lista vai bem mais pra baixo
na lista das criptos de maior valor mercadológico. É a Helium, número 47 no ranking. Mas nem por isso
deixa de ter um projeto interessante nem deixa por menos em termos de fundador famoso: estamos
falando de Shawn Fanning, programador do Napster! Sim, aquele terror das gravadoras no início dos
anos 2000. E também das minhas noites de sono, já que eu tinha que esperar passar da meia
noite pra pagar um pulso só da linha telefônica. Se você também é da época da internet a
lenha, escreve aqui em baixo. Não me deixe só. E a proposta do Helium o é meio que dominar o
mundo, sabe. Deixa eu explicar pra você entender. Como é que seu celular se conecta na internet?
Quando você está em casa ou no trabalho, você se conecta principalmente pelo wi-fi,
certo? Mas e quando você está na rua? Aí você precisa do sinal da operadora de celular,
e dependendo do aplicativo que estiver usando, você precisa também do sinal do GPS.
Mas e se existisse uma rede mundial de wi-fi, onde você pudesse conec tar seu celular
automaticamente e nunca ficar off-line? Essa é a proposta da Helium, uma rede de wi-fi que
está só crescendo, à medida que cada vez mais pessoas entram nessa rede com os seus hotspots.
Hotspot é um ponto onde tem um roteador da Helium. Só que esse roteador é um trem diferenciado, sabe.
Enquanto o wi-fi aí da sua casa só vai até o outro lado da rua, o sinal do roteador da Helium tem
uma tecnologia chamada “LongFi”, que promete alcançar uma distância até 200 vezes maior.
Olha aí que coisa linda o Hotspot Helium. E o objetivo da empresa é que existam
hotspots suficientes para atender grandes áreas, de forma que não só celulares
e computadores possam se conectar à internet, mas muitos outros dispositivos também, tipo
carros, geladeiras e coleiras de cachorro. É a internet das coisas, meu amigo. Ou, como
se diz aqui em Minas, internet dos trem. O pessoal do Helium prefere chamar de
“People´s network”, internet das pessoas. Aí você pensa assim: “Mas o que a pessoa ganha
colocando esse roteador em casa pra emprestar o wi-fi dela pros outros?” É aí que entra
o HNT, que é o token da Helium. O roteador da Helium tem uma dupla funcionalidade: ele
fornece sinal de wi-fi e, a grande novidade, minera tokens HNT. Quanto mais gente estiver
usando seu wi-fi, mais tokens você recebe. Sim, meu amigo, você que está ligado
no lance de mineração das criptomoedas, você já sacou o lance: um Helium Hotspot
é um minerador da criptomoeda HNT! No caso dos dispositivos que se conectam nessa
rede, eles pagam pela conexão usando outro token, que é o Data Credit. Esses Data Credits são
criados a partir da queima de HNTs, que é pra manter o equilíbrio na quantidade de HNTs em
circulação. Lembrando que os data credits não são negociáveis e são atrelados a um usuário único.
À medida que a rede da Helium cresce, olha o que está acontecendo com o preço do HNT.
O HNT está valendo 29 dólares, um aumento de 1.565% em comparação com os 1,74 de 1 ano
atrás. Já foi uma valorização fantástica, mas muita gente aposta que crescimento da
rede Helium está só no começo, meu amigo. O número de roteadores está aumentando num
ritmo acelerado, e a demanda é muito alta. Os fabricantes não estão dando conta de suprir
a demanda do mercado. E a tendência é que o token continue se valorizando à medida
que o projeto for ganhando mais corpo. Já pensou se a Helium domina o mundo mesmo, hein?
Imagina como esse token pode se valorizar enquanto ela for caminhando no rumo desse objetivo.
O lado ruim que eu vejo da história é que o mercado de telecomunicações, através das agências
governamentais, é muito, muito protecionista. E aí, sem as teles encherem o bolso, sei não
se haveria homologação e aprovação destas redes descentralizadas. A conferir, meu amigo!
Por outro lado, a moeda HNT tem um supply máximo, um limite estabelecido de 223 milhões de
HNT, o que é bem interessante, concorda? 3. Chainlink
Pra você entender a Chainlink, você precisa entender
o que é um contrato inteligente, que também é chamado de smart contract. Contrato
inteligente é um pequeno programa que é armazenado em uma blockchain, e que não depende de ninguém
tanto para executar, como para certificar que as partes estão cumprindo o seu papel no acordo.
Quando certa condição predefinida é atendida, o programa é executado. Contratos inteligentes
servem para automatizar a execução de acordos de forma segura e sem a necessidade de uma parte
intermediária. É tipo um contrato autoexecutável. Vamos pensar num exemplo pra facilitar as
coisas. Por exemplo, você quer comprar um quadro pra colocar na parede da sua sala.
O artista mora longe de você e ele vai te mandar o quadro por transportadora.
Só que vocês dois ficam com um pé atrás, né. Se você pagar adiantado, ele pode não
enviar o quadro. E ele também fica com medo de te mandar o quadro e ficar sem ver a cor
da grana. É aí que entram os intermediários, tipo o MercadoLivre, que faz o meio de campo
pra garantir que ninguém passe ninguém pra trás. Um contrato inteligente seria ainda melhor que
o MercadoLivre, porque além de garantir que o vendedor vai receber o dinheiro e o comprador o
produto, um smart contrat não depende das decisões e condições de um terceiro para funcionar.
Uma característica importante do contrato inteligente é que ele é executado automaticamente.
Mas às vezes a blockchain pode precisar de uma informação que não está lá dentro, e aí é
preciso buscar essa informação fora da rede. Como ter um acesso confiável a informações,
por exemplo, valor do dólar, preço da gasolina, a cotação do Bitcoin em um determinado momento?
A proposta da Chainlink é justamente fazer essa ponte entre a blockchain e o ambiente
externo. Afinal de contas, não basta os contratos serem confiáveis, as condições,
os triggers, também tem de ser, concorda? A Chainlink tem uma rede de fontes de dados, os
chamados “Oráculos”, que recebem um incentivo financeiro na forma de LINK, que é o token
da Chainlink. Essas fontes de dados são incentivadas a repassar informações honestas,
que é pra manter a confiabilidade do sistema. O token link já teve uma valorização considerável
desde seu lançam ento em 2017, e hoje está valendo 23 dólares, estando atualmente na classificação
21 dentre as maiores criptomoedas do mercado. A grande questão é: será que esse token vai
continuar se valorizando? O site Wallet Investor acha que sim, olha aí o chute, a bica dos caras.
Em 1 ano, o token pode chegar aos US$32 e em 5 anos a quase US$60. Por que será, hein?
O negócio é que a Chainlink tem tido um papel importante na infraestrutura do
mercado de finanças descentralizadas, que são carinhosamente chamadas de DeFi.
A Chainlink também tem contribuído para o mercado de games baseados em blockchain. E esses
dois setores, meu amigo, — DeFi e games — a gente tem que tirar o chapéu pra eles, porque não
dá pra negar o quanto eles são importantes. Olha que interessante: 80% dos contratos
inteligentes precisam acessar dados que não estão na blockchain. Aí eles precisam de uma solução,
que é justamente o que a Chainlink oferece. Isso explica por que a Chainlink está interligada
a mais de 1.000 aplicações do mercado cripto. Agora no começo do ano, o CEO da Chainlink
anunciou melhorias que serão muito bem-vindas. Eles vão implementar o staking, que vai
fazer a rede ficar mais segura e, de quebra, aumentar a escassez, o que vai contribuir para a
valorização do token. Eles também anunciaram que será possível integrar blockchains diferentes, e
tudo isso vai significar um grande avanço para a Chainlink. E você, o que acha, hein?
4. Solana A Solana foi lançada em 2019, valendo 88
centavos de dólar. O preço dela alcançou a máxima de todos os tempos em novembro de 2021,
quando ela chegou perto dos 260 dólares, e depois ela veio perdendo valor, chegando aos 137
dólares enquanto eu estou gravando esse vídeo. A Solana é a sétima colocada no
ranking de valor de mercado, com uma capitalização de cerca de 43 bilhões de dólares.
E mesmo com todo esse tamanho, tem gente confiando que o token da Solana, o SOL, vai continuar
subindo, podendo até mesmo superar o bitcoin. Sei não hein? Me conta aqui nos comentários
se você acha que isso vai acontecer mesmo. Essa notícia aqui também é interessante. O
Bank of America acredita que a Solana vai se tornar a Visa dos ativos digitais. Isso
por causa do seu foco em escalabilidade, taxas baixas nas transações e facilidade no uso.
Acontece o seguinte. A Solana é uma blockchain que veio pra resolver um problema que
existe no bitcoin e no ethereum 1.0. Como eu falei na série completa aqui do canal
sobre bitcoin, que vou deixar no final, caso você tenha perdido, o bitcoin mirou no peixe e acertou
no gato. Foi criado para ser uma moeda, mas acabou se tornando uma reserva de valor mundial.
Pensa bem: quanto vale você mandar um ativo pra alguém e esta transação ser verificada e
constar no blockchain pro resto da eternidade? Tudo isso é lindo, mas meio que exclui o
bitcoin como moeda corrente para pequenos valores. A taxa não compensa e a
velocidade não acompanha a demanda, se todo mundo quiser pagar cafezinho com bitcoin.
Isso porque o bitcoin só consegue processar, nativamente, 7 transações por segundo. O
ethereum 1.0 processa 30. O problema é que isso é muito pouco. A Visa, por exemplo,
processa 24 mil transações por segundo. E aí chegou a Solana, fazendo 65 mil transações
por segundo, o que é claramente uma capacidade fantástica. Aliás, é importante lembrar que
a Ethereum não quis ficar pra trás, e então foi desenvolvida a ethereum 2.0, e eu já vou falar
dela daqui a pouquinho. Fica aí pra você entender. Outro avanço que a Solana trouxe foi a redução
das taxas em cima das transações. Enquanto na ethereum as taxas saíam na média dos US$4,50,
a solana conseguiu diminuir esse custo para menos que um centavo. E olha já chegamos a
ter picos horrorosos de taxas no Ethereum, na casa dos 70 dólares, quando a
rede estava mais congestionada. A Finder.com publicou um Relatório de
Previsão de Preço para a solana, e, considerando a opinião dos 50 especialistas que
foram consultados, a solana é uma das criptomoedas que podem bater de frente com a ethereum.
Um desses especialistas disse que há muito potencial na solana e que ele
espera um crescimento constante, o que deve acontecer por causa do aumento da
base de usuários. Outro especialista acha que a solana vai se valorizar a ponto de valer 20
mil dólares em 2030, meu amigo. Haja fé, hein? As previsões baseadas em análise técnica também
são positivas, olha só. O site Wallet Investor está prevendo que a Solana vai passar dos 400
dólares em 1 ano e dos 1.500 dólares em 5 anos. Será mesmo, hein? Me conta aqui nos comentários
se você acha que a solana pode valorizar tudo isso mesmo.
5. Ethereum
Lembra que eu falei que a solana resolveu o problema da falta de escalabilidade
do ethereum, né. Só que a rede Ethereum 2.0 promete resolver esse problema, permitindo a
realização de 100 mil transações por segundo! A Ethereum já é um peixe grande no mercado cripto,
né. Ela é a segundona no ranking das criptomoedas, com uma capitalização de mercado de mais de 370
bilhões de dólares, atrás só do Rei bitcoin, que tem mais que o dobro disso. Aguenta aí que
vou falar mais do bitcoin jajá, ainda neste vídeo. Mas o ethereum tem recursos que o Bitcoin
nativamente não tem, pelo menos atualmente. Por exemplo, a Ethereum é muito usada em
contratos inteligentes, além de projetos focados em finanças descentralizadas e NFTs.
O token da rede Ethereum é o ether, mas acabou que todo mundo chama ele de ethereum mesmo. Ele chegou
a valer 4.700 dólares em novembro do ano passado, e agora está valendo pouco mais de 3.100.
Na verdade, essa desvalorização de outubro pra cá está afetando as criptomoedas como um todo,
já que a pandemia está estressando o mercado. E tem também o aumento das taxas de juros nos
Estados Unidos e na Europa, que está fazendo parte dos investidores migrarem para a renda fixa.
Mas a rede Ethereum vai passar por uma atualização que vai acontecer em 2022 em três fases. A
terceira é a que vai resolver o problema da falta de escalabilidade, fazendo com
que as operações sejam distribuídas por 64 novas blockchains, em vez de uma só.
Alguns analistas entendem que essa melhoria na escalabilidade e a redução das taxas vão
fazer a demanda por essa criptomoeda aumentar, fazendo a cotação subir. Será, hein?
6. Velas Velas é uma blockchain que surgiu pra resolver
problemas que existiam em outras blockchains, e também pra copiar o que elas tinham de bom. Porque
olha só o que tem acontecido com as blockchains. No começo só existia a rede do bitcoin. Com
o tempo surgiu a ethereum, que conseguia fazer mais transações por segundo, além
de hospedar contratos inteligentes e aplicativos descentralizados. Mas a ethereum
tem o problema da falta de escalabilidade. A solana tem uma boa escalabilidade, como eu
já te expliquei, mas ela ainda tem algumas limitações que acabam permitindo uma quantidade
menor de projetos dentro dela. Aí o pessoal da Velas falou assim: “Vamos pegar o que
essas outras blockchains têm de bom?” E foi isso mesmo que eles fizeram, meu amigo.
A rede Velas usa a Ethereum Virtual Machine, que faz a rede ser compatível com a linguagem
de programação da ethereum e, consequentemente, compatível com as aplicações que rodam na
ethereum. Eles também se inspiraram no código da Solana pra incluir funcionalidades que garantem
rapidez nas transações e escalabilidade na rede. O próprio nome Velas já mostra que essa rede é um
trem diferenciado, sabe. Velas é uma abreviação para — se segura aí que eu vou ligar o modo Fisk
— Virtual Expanding Learning Autonomous System, Sistema Autônomo de Aprendizagem de Expansão
Virtual. Sim, meu amigo, a Velas é uma rede que aprende sozinha e se otimiza sozinha.
Na prática, sabe o que isso significa? Você já ouviu falar do trilema da
escalabilidade? Em uma blockchain, dá o que fazer pra equilibrar escalabilidade,
segurança e descentralização, porque você geralmente tem que abrir mão de uma dessas coisas.
É tipo nos investimentos, que você não consegue ter segurança, rentabilidade e
liquidez, tudo ao mesmo tempo, sabe. Você sempre tem que abrir mão de uma coisa.
Nas blockchains, se você foca muito em segurança e escalabilidade, acaba perdendo em
descentralização. Se focar em segurança e descentralização, você perde escalabilidade, que
é o caso da rede ethereum, inclusive. A propósito, a Velas é c apaz de fornecer uma rede com
capacidade de até 75 mil transações por segundo! E se focar em escalabilidade e descentralização,
a rede perde segurança. E aí, como é que faz pra equilibrar essas três coisas?
Bom, um jeito é fazer o que a rede Velas faz. Ela tem uma inteligência artificial
que faz os recursos da blockchain se ajustarem conforme a necessidade. Com isso, a rede
adapta seus parâmetros em tempo real de acordo com o que estiver rolando por lá.
Por exemplo, se a inteligência artificial perceber que está acontecendo um ataque, a
rede vai se ajustar pra focar na segurança. Mas um belo dia um monte de gente começa a acessar
a rede Velas, podendo sobrecarregar a danada. Aí a inteligência artificial percebe isso e
direciona os recursos da rede pra fazer ela escalar pra não perder velocidade.
E não é que a comunidade está gostando da proposta da rede Velas? O token da rede, que é
o VLX, começou a ser negociado em outubro de 2019 por quase 2 centavos de dólar e hoje está valendo
32 centavos. Uma valorização de 1750%, meu amigo. Atualmente, é a moeda número 105 do mercado.
Se a gente olhar o site Wallet Investor, olha só quais são as previsões para o
token da rede Velas. A previsão para 1 ano é uma cotação de 79 centavos, o que
significa mais de 100% de valorização, e uma cotação de quase 2,60 daqui a 5 anos.
Me conta aqui o que você achou da proposta da Velas.
7. Luna Nós falamos no começo do vídeo da valorização
da Luna, que é o token usado dentro da plataforma Terra pra dar estabilidade para as
stablecoins que são movimentadas lá dentro. Se você não sabe o que é stablecoin,
o conceito não é complicado não, meu amigo. Stablecoin significa moeda estável.
Pra ela ser estável, ela é pareada, lastreada com uma moeda ou ativo estável, que nem o dólar
ou o euro, uma commodity ou um metal precioso. Acontece que, mesmo com esse pareamento,
a stablecoin pode ter variações de valor por causa da oferta e da demanda. E é aí que
entra a Luna, que ajuda a estabilizar o valor das stablecoins que rodam na plataforma Terra.
E o Terra tem sua própria stablecoin: a Terra USD, ou UST, também atrelada ao dólar, porém é a
maior stablecoin descentralizada atualmente. Quando aumenta a demanda por UST, a plataforma
converte Lunas em USTs. Se a demanda por UST diminui, a plataforma converte USTs em Lunas.
Acontece que, nessa conversão de Luna para UST, parte da Luna é queimada e uma porcentagem
vai para o pool da comunidade, onde esse valor é reinvestido. Quanto maior
é a demanda pelas stablecoins da plataforma Terra, mais valiosa a Luna se torna.
E o resultado dessa dinâmica está aqui está no gráfico pra você ver. 1 ano atrás a Luna valia
90 centavos de dólar, e hoje ela vale 79 dólares. De acordo com o site CoinMarketCap,
o rating da Luna é BBB. Só pra você ter uma referência, a 3ª colocada do
ranking de capitalização, que é a Tether, tem uma nota mais baixa: B. O time e o projeto da Luna
são considerados melhores que no Tether, saca? Uma coisa que é legal olhar também é o tamanho
da capitalização de mercado da Luna. Ela é a 9ª colocada no ranking das criptomoedas, com uma
capitalização de mais de 28 bilhões de dólares. E o que vem ajudando a mandar a Luna pra lua?
O plano de queima de quase 90 milhões de Lunas que estão no pool da comunidade, o que
diminui a oferta de tokens. Essa queima aumenta a escassez de Lunas, e o povo todo
está de olho na valorização deste negócio. É por isso que, apesar de a Luna já
ter valorizado mais de 15.000% em 2021, ela pode acabar se valorizando ainda mais em
2022. Além, é claro, do fato de o projeto ter uma proposta realmente interessante, né, meu amigo.
As previsões baseadas em análise técnica também são positivas, olha só. A Wallet Investor diz que
a Luna vai passar dos 200 dólares em 1 ano, e que em 5 anos ela vai passar dos 700.
Meu amigo, eu acabei de te falar sobre 7 criptomoedas que podem — está entendendo? Podem
— ter uma boa valorização esse ano e nos próximos. Só que o mercado de criptomoedas consegue ser
ainda mais arriscado que o mercado de ações. Afinal, na hora de montar uma carteira de
ações, você pode colocar empresas antigas, bem consolidadas, algumas já com décadas de
atuação. Tem empresas que dão lucro há mais de 20 anos, que nem eu expliquei nesse vídeo aqui,
ó. Essas empresas não têm só uma proposta. Elas oferecem produtos e serviços bem conhecidos, dão
lucro e publicam seus resultados com regularidade. Agora, no caso dessas criptomoedas que
a gente acabou de ver, tem propostas realmente muito legais, mas que ainda não
passaram pelo teste da passagem do tempo. Muitas criptomoedas começaram bem, mas
começaram um dia desses, uns dois anos atrás, no caso de algumas que a gente acabou de
ver. E aí, como é que elas vão se comportar no futuro, daqui a 1, 2, 5, 10 anos?
Está entendendo o que eu quero dizer? Se o mercado de ações já é arriscado, o mercado
de criptomoedas é ainda mais. Por outro lado, ele também tem um potencial de retorno maior.
E é por isso que você tem que ter cuidado pra não ser ganancioso, meu amigo. Você só
deve colocar seu dinheiro em investimentos arriscados depois de já ter feito o dever
de casa, que é ter uma reserva de emergência guardada em um investimento seguro
e de boa liquidez. E isso você faz na boa e velha renda fixa, meu amigo.
Você só vai comprar criptomoedas com o dinheiro que você puder jogar fora. Não vende
seu carro e sua casa pra comprar criptomoeda não. E não pega dinheiro emprestado pra fazer
isso também não, o que seria muito pior. Depois de ter feito sua reserva de emergência,
meu amigo, aí sim você já vai poder comprar criptomoedas com mais tranquilidade, se você achar
que é uma boa, claro. E diversifica sua carteira, viu, talvez misturando criptomoedas novas
e promissoras com aquelas mais antigas, que já estão bem consolidadas.
Inclusive tem uma galera que quer “surfar a onda” das criptomoedas, mas
acha o negócio complicado demais. Afinal, não basta comprar: a custódia, manter as suas
criptos com segurança, não é nada trivial. Se é exatamente o seu perfil, aí o negócio
é ir direto para um fundo de criptomoedas. E tem muitas opções pra você no nosso parceiro,
o modalmais! Isso mesmo: dá pra você investir em criptos, no mesmo aplicativo da
sua conta digital. Chique demais, né? Olha aí algumas opções:
O HASH 11 possui algumas criptomoedas que a gente comentou aqui, como
Ethereum e a Chainlink. Além do Bitcoin, claro! Outra novidade quentinha é o novíssimo e primeiro
ETF de Defi DO MUNDO que está sendo lançado pela HashDex agora em Fevereiro. É o DEFI11, que tem
em sua composição Ethereum, Polygon, , Chainlink… Opção é o que não falta no modalmais! E é só o
começo: além dos fundos de investimento em cripto, tem os ETFs da QR Capital também. Não se esquece:
vai no link do primeiro comentário pra você abrir a sua conta gratuitamente e começar a investir.
Ah, se você quiser que eu te ensine a comprar estes ETFs, direto no home broker do modalmais,
você sabe o que tem que ser feito, né? “Me perturba” bastante aqui nos comentários,
que eu faço com todo carinho pra você! Mas agora eu quero saber qual é a criptomoeda
que você acha que vai explodir em 2022. Me fala também qual é a porcentagem da sua
carteira que você aloca em criptomoedas. E agora eu te recomendo dois vídeos aqui:
esse aqui de cima é a nossa série completona sobre como funciona o Bitcoin e como começar
a investir nisso, do zero! E logo abaixo está o vídeo sobre como a blockchain funciona,
na prática. Vem ver, que completa muito o aprendizado desse vídeo, beleza?
Valeu, tudo de bom, tchau!
TUDO o que você PRECISA saber sobre CRIPTOMOEDAS
Será que as criptomoedas vão dominar o mundo? Essa é a pergunta de um milhão de Bitcoins
que não quer calar. Se você está se perguntando isso, provavelmente
você já foi exposto a essas palavras: Bitcoins, altcoins, criptomoedas, moedas digitais. E o que isso significa de verdade? Bom, eu queria te trazer neste vídeo então
uma explicação sobre esse mercado e mostrar que ele, sim, tem muito potencial para os
próximos anos. A gente enxerga um futuro brilhante pras criptomoedas. Toda essa história começou lá em 2008,
2009, com a criação do Bitcoin, uma moeda que não existe de forma física. Não existe cédulas de Bitcoin, moedinhas
de Bitcoin, existe só de forma digital. Você transaciona usando computador, usando
seu celular e era uma solução proposta por um cara chamado Satoshi Nakamoto pra facilitar
com que as pessoas mandem dinheiro e valores de umas para as outras. Com isso se criou uma moeda que não depende
de governos e também que não existem barreiras. Eu posso transacionar Bitcoins daqui do Brasil
para qualquer outro lugar do mundo em questão de horas ou minutos, até. A partir desse momento, começaram a surgir
várias outras criptomoedas. O que em 2009 era só uma com Bitcoin, hoje
já são mais de mil no mercado. E aí fica aquela dúvida, né: será que
todas valem a pena? O que realmente significa existirem tantas
moedas assim? Será que esse mercado vai pra frente ou é
uma grande bolha? Vamos parar um pouco e analisar. O Bitcoin surgiu com uma proposta de resolver
um problema muito grave dentro do nosso sistema financeiro. Hoje, a gente usa moedas de papel como real,
dólar, euro e por aí vai. Estas moedas são chamados como a gente diz
de moedas fiduciárias. Palavra esquisita, mas fiduciária vem de
fé. Na verdade, é uma fé que você tem no governo,
no Banco Central, aquele cara, aquela entidade que imprime a moeda pra você. Isso quer dizer que você, cidadão, essa…
você tá vivendo em uma sociedade, você tem tua graninha pra trocar e de onde que
vem esse dinheiro? Esse dinheiro é impresso, na Casa da Moeda
aqui no Brasil, e você tem uma fé de que o governo, ele sabe tomar as melhores decisões,
ele sabe controlar a política monetária, ele sabe dizer basicamente para onde vai tudo
isso e como que eu devo imprimir suas moedas. Mas isso é uma coisa que muitas pessoas não
se lembram, que há algumas décadas atrás, as moedas fiduciárias, elas eram lastreadas
em ouro. Então você imprimia, você criava uma quantidade
de dinheiro baseado em quanto você tinha de ouro disponível na reserva daquele país. Então, no ano de 1944, alguns delegados de
diversas nações do mundo se reuniram em Mount Washington Hotel, em Bretton Woods para
decidir que as moedas nacionais, elas seriam emitidas com base num lastro em ouro, naquelas
reservas de ouro que aquele país tinha. Esse acordo durou por 27 anos, até que em
1971, o acordo foi quebrado pelos Estados Unidos e eles passaram a emitir dólares sem
lastro em ouro. Então basicamente você não tinha um ativo
físico garantindo a emissão no ativo de papel, que era o dinheiro que a gente usava. Com isso, a gente começou a ter de fato então,
essas moedas fiduciárias, a gente tinha que ter fé, tinha que ter uma crença no governo
de que o Banco Central, basicamente ele ia criar dinheiro da forma que fosse o mais adequado
para a nação. Só que a gente começou a gerar alguns problemas,
isso a gente vê ao longo dos últimos anos, claramente com as crises, enfim, com tudo
que a gente tem de problemas no sistema financeiro de que isso gerou, na verdade, o movimento
de outros países também adotando a mesma política, e a gente vê ao invés de uma
criação de valor através da impressão de dinheiro, uma destruição. A inflação está aí para provar isso. E o sistema financeiro, como um todo, ele
evoluiu pra uma coisa um pouco caótica. E a gente tem as crises recentes para
provarem que isso sai de controle em alguns momentos. Bom, onde que eu quero chegar? Quando se criou o Bitcoin, não sei se você
já parou para pensar, que ele foi criado logo após a crise de 2008. E realmente, a proposta de se criar uma moeda
naquele formato digital veio tanto da parte de você melhorar como o dinheiro é transacionado,
então quebrar barreiras, mas também evitar que os governos tivessem o controle sobre
o dinheiro. O Bitcoin, ele surgiu como moeda descentralizada,
ela não tá na mão de uma instituição só. E com isso ela puxou todo esse mercado de
criptomoedas que a gente vê por aí. Então, isso significa que o Bitcoin, o Ethereum,
o Litecoin, ou as outras moedas que existem, elas não existem aí só por causa de um
hype não é só porque as pessoas estão olhando e, nossa, é um oba-oba do dinheiro,
eu vou ganhar com isso daqui. Muita gente ainda está nesse estágio, mas
se você for parar pra pensar de verdade, se for parar para estudar e olhar como que
essas moedas surgiram, você vai ver que existe um mundo muito mais vasto, né, de você realmente
resolver problemas reais, do mundo real, com pessoas reais, apesar de tudo isso ser virtual. Então, eu realmente acredito que passado
esse momento que a gente tinha nos últimos anos, só o público mais técnico lidando
com essas moedas, a gente tem um caminho muito grande para percorrer e tem entrada de dinheiro
de vários lados. Então voltando ao exemplo do Bitcoin, ele
teve uma valorização incrivelmente expressiva ao longo dos últimos anos e as pessoas perguntam
se isso pode continuar. Isso pra mim é só pontinha do iceberg. A gente tem muito dinheiro, a gente tem uma
indústria trilionária de fundos, a gente tem investidores institucionais entrando nesse
mercado, a gente pode ter um volume de capital muito grande para entrar aí. Quando que isso vai acontecer? Bom, se eu pudesse prever o futuro, eu trabalharia
junto com a Mãe Dináh, mas a gente consegue enxergar que existe muito potencial desse
dinheiro começar a entrar. Por quê? Qual que é o grande lance aqui? Como eu disse, nos últimos anos, isso era
simplesmente uma moeda da deep web, de coisas ilegais e que poucas pessoas e só os nerdões
conheciam, e hoje a gente conseguiu limpar essa parte do hype, essa parte das especulações
sobre aonde que isso é usado. A gente tem, sim, bancos começando a olhar
pra isso, a gente tem instituições começando a olhar, e tem muito mais lojas, estabelecimentos
começando a aceitar essas moedas. E aí uma vez que o Bitcoin, ele entra para
esse mercado, ele consegue puxar essa visibilidade do mercado, ele traz junto consigo também
as outras criptomoedas. Aqui você consegue ver mais ou menos quais
são as cinco moedas de maior valor de mercado. Hoje a gente está falando de um mercado de
250 bilhões de dólares, que há pouco tempo tinha menos do que 50 bilhões. Isso há menos de um ano atrás. A gente viu então uma enxurrada de dinheiro
entrando, mas como eu disse, isso pra mim é só a pontinha do iceberg. Se você comparar, por exemplo, o valor de
mercado das criptomoedas com o valor de mercado das maiores empresas de tecnologia americanas,
você vai ver que isso é merreca. Se você somar as empresas FANG, né, Facebook,
Amazon, Apple, Microsoft e Google, você vai ver que esse é um mercado de vários e vários
trilhões nas cinco maiores empresas de tecnologia dos Estados Unidos. Então, quando a gente começa a pensar, pô,
isso aqui é uma bolha, é um oba-oba? Eu acho que é muito pouco dinheiro para se
dizer que, nossa, isso, a gente vai criar um problema gigantesco na economia com isso. Eu acredito muito mais que isso é um processo
de inovação, porque a gente está olhando para algo completamente desruptivo que vai
trazer muitos benefícios para a economia global. E aí a gente começa a enxergar uma necessidade
dos países de ter uma moeda de fato, que não seja, ela não seja influenciada só
por um agente, uma moeda que facilite as transações. Hoje a gente paga taxas e mais taxas de transferência
se quiser mandar dinheiro do Brasil para os Estados Unidos, por exemplo, e a hora que
eu olho pro mercado de criptomoedas, voilà, né, eu resolvo vários desses problemas. Eu consigo transacionar dinheiro de uma forma
muito simples, eu consigo garantir a segurança das transações, eu consigo evitar fraudes. Apesar de alguns amigos aí do mercado, como
o Jamie Dimon, da JP Morgan, dizer que isso é uma grande fraude. Bom, vamos lembrar que na crise de 2008, quando
todo mundo estava quebrando, os banqueiros não reduziram os seus bônus, onde que está
a grande fraude disso tudo? A partir daí, então, eu vejo que para os
próximos anos, a gente passou uma curva de aceitação dessas moedas no mercado e que
a partir de agora, e com a entrada de elementos institucionais, como por exemplo a entrada
da ACME, a Bolsa de Valores de Chicago, criando futuro de Bitcoin, a gente tem uma pavimentação
para criar um mercado mais regulado, um mercado mais estabelecido e também para resolver
um dos grandes problemas que ainda existem nas criptomoedas que é a volatilidade. A grande parte da insegurança que surge das
pessoas em comprar Bitcoin, em comprar Ethereum, e comprar Litecoin é, pô, esse dinheiro
varia demais. E como que eu poderia usar isso como reserva
de valor? Realmente isso ainda é muito difícil. Mas a partir do momento que eu crie instrumentos
no mercado financeiro para garantir que isso possa ser menos volátil, que isso possa ser
um pouco mais controlado, é mais fácil usar isso como moeda de fato. Então a gente consegue enxergar elementos
que estão sendo trazidos pelo mercado “profissional”, vamos dizer assim, que podem dar uma chancela
pras criptomoedas realmente dominarem o mundo. Se isso vai ser aqui cinco, dez anos, se só
a moeda digital vai ser usada, realmente não sei, mas que existe uma
grande possibilidade, uma grande chance de isso ser algo extremamente relevante no mercado,
isso sim é muito verdade. Então não me surpreenderia se daqui cinco,
dez anos, você tivesse com a sua carteira vazia de notas e usasse só seu celular pra
pagar o pãozinho na padaria com Bitcoins.